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A mídia mais programática do que nunca

Há um movimento de mudança e transformação em todo o mercado de mídia programática em busca de um modelo mais econômico, simples, ágil e seguro de comprar audiência de qualidade. Neste artigo exclusivo, John deTar (foto abaixo), CEO da ROIx, comenta o novo patamar de qualidade para qual a indústria evolui.

2017 foi um ano de grandes aprendizados para a indústria de mídia programática. Players de todos os segmentos compreenderam que sem dados, inventário e conteúdo de qualidade, ela se torna apenas uma forma automatizada para a compra de espaços publicitários no digital.

Com tantos questionamentos e dúvidas por parte dos anunciantes, há um movimento de mudança e transformação em todo o mercado. Porém, a questão é como essas mudanças afetarão a maneira como compramos mídia e as direcionamos ao público-alvo.

John deTar, CEO da ROIx

Você já parou para pensar em quão complexo é o processo de compra de mídia programática, desde a estratégia até o set-up da campanha, incluindo dados, inventário até as métricas para mensurar a qualidade? Atualmente são necessárias mais de cinco etapas que exigem, inclusive, um investimento específico em cada uma delas.

Chegou o momento de olhar para o futuro e deixar a compra de mídia mais automatizada e qualificada do que nunca. A indústria precisa desenvolver um modelo capaz de minimizar a quantidade de esforços diários de uma equipe inteira e que tem a capacidade de agregar mídia e dados em um único ambiente de oferta exclusiva, conhecido como PMP (private market place).

Dessa forma, os anunciantes poderão acessar audiências pré-estabelecidas, gerenciar as informações de suas campanhas e ativá-las em diversos formatos sempre com a garantia de que estarão sendo entregues apenas por publishers altamente qualificados (inventário premium).

Além disso, também será possível utilizar-se de um conjunto completo de segmentação de dados, incluindo os dados first-Party (dados proprietários), onboard e dados third-party (dados de terceiros), sem ter uma DMP própria. Resumindo, será uma nova forma de fazer a ativação programática em um clique, por meio de ambientes automatizados, self-service e que estejam preparados para qualquer profissional de agência ou do anunciante acessar e operar.

Com esse novo modelo será possível reduzir, em mais de 25%, o volume de investimento perdido ao longo da cadeia programática, uma vez que o tech stack (custos de tecnologia) é minimizado e e aumenta-se a precisão do target em razão da qualidade dos dados. Em outras palavras, o investimento do anunciante poderá render quase 30% a mais, a partir de agora.

Posso dizer que estamos prestes a conhecer uma maneira mais econômica, simples, ágil e segura de comprar audiência de qualidade com alta precisão e volume para as marcas. Acredito que a qualidade da mídia programática está ganhando um novo patamar, gerando enormes impactos positivos nos resultados e na experiência do usuário.

Pode até parecer bom demais para ser verdade, mas te garanto que não é. Just, stay “CONNECTED”.